Jacinto Serrão, Presidente do PS-Madeira e primeiro subscritor da Moção Global “Mais PS, Portugal como desígnio de si próprio”, defende que a austeridade deve ser dirigida aos responsáveis pela crise, essencialmente aos especuladores e não ao povo que nada contribuiu para ela.
Jacinto Serrão falou à comunicação social após ter participado, no dia 12/Mar/2011, num debate, em Coimbra, entre as quatro candidaturas ao XVII Congresso do Partido Socialista. Nesse debate, Jacinto Serrão esclareceu que a sua moção pretende promover o debate ideológico no interior do PS, criando condições para que o Partido Socialista possa ser “um farol de esperança para a população asfixiada com as políticas impostas pela União Europeia”.
O líder dos socialistas madeirenses afirmou que a oligarquia dos mercados, que impõe uma agenda neo-liberal, nada tem a ver com o ideal do PS. Os sacrifícios pedidos aos estados-membro da União Europeia retiram dinheiro à massa salarial e à economia real para o entregarem à banca especuladora, entende Jacinto Serrão, que defende o caminho contrário: “investir na massa salarial; investir na economia real, de maneira a criarmos uma estabilidade no desenvolvimento, regulando os mercados financeiros, para que não sejam sempre eles a beneficiar com as crises que as populações atravessam”.
Salientando que o Partido Socialista sempre pugnou por uma justa distribuição da riqueza e por uma distribuição proporcional e justa dos sacrifícios, Jacinto Serrão defendeu que a austeridade actual deveria ser dirigida ao despesismo, aos desperdícios e às obras megalómanas “que não são a prioridade da sociedade”. Referiu que deveriam ser tomadas medidas contra os vencimentos “obscenos” dos gestores das empresas públicas e privadas e lançado um imposto extraordinário sobre os lucros “escandalosos” dos bancos e das petrolíferas, já que as medidas de austeridade “sempre para os mesmos, sempre para a classe média” não resolvem os problemas da economia portuguesa, antes os intensificam.
Jacinto Serrão falou à comunicação social após ter participado, no dia 12/Mar/2011, num debate, em Coimbra, entre as quatro candidaturas ao XVII Congresso do Partido Socialista. Nesse debate, Jacinto Serrão esclareceu que a sua moção pretende promover o debate ideológico no interior do PS, criando condições para que o Partido Socialista possa ser “um farol de esperança para a população asfixiada com as políticas impostas pela União Europeia”.
O líder dos socialistas madeirenses afirmou que a oligarquia dos mercados, que impõe uma agenda neo-liberal, nada tem a ver com o ideal do PS. Os sacrifícios pedidos aos estados-membro da União Europeia retiram dinheiro à massa salarial e à economia real para o entregarem à banca especuladora, entende Jacinto Serrão, que defende o caminho contrário: “investir na massa salarial; investir na economia real, de maneira a criarmos uma estabilidade no desenvolvimento, regulando os mercados financeiros, para que não sejam sempre eles a beneficiar com as crises que as populações atravessam”.
Salientando que o Partido Socialista sempre pugnou por uma justa distribuição da riqueza e por uma distribuição proporcional e justa dos sacrifícios, Jacinto Serrão defendeu que a austeridade actual deveria ser dirigida ao despesismo, aos desperdícios e às obras megalómanas “que não são a prioridade da sociedade”. Referiu que deveriam ser tomadas medidas contra os vencimentos “obscenos” dos gestores das empresas públicas e privadas e lançado um imposto extraordinário sobre os lucros “escandalosos” dos bancos e das petrolíferas, já que as medidas de austeridade “sempre para os mesmos, sempre para a classe média” não resolvem os problemas da economia portuguesa, antes os intensificam.
Sem comentários:
Enviar um comentário