Não me reconheço no corte de salários dos funcionários públicos; não me reconheço no corte das pensões mais baixas; não me reconheço no corte dos abonos de família dos mais necessitados; não me reconheço nos privilégios fiscais à banca, enfim, não reconheço nas políticas neoliberais dos governos europeus que, na sua esmagadora maioria, 24 em 27, são de direita.
Propus que nada disso fosse aplicado na Madeira e que o Governo do PSD usasse das competências autonómicas para não cortar salários, para criar um complemento solidário para idosos e um complemento aos abonos de família. Se a Madeira está à rasca é porque o Governo do PSD esbanjou, escandalosamente, o dinheiro campos de golfe, em estádios, marinas, parcerias público-privadas mal negociadas e em prejuízo do interesse público, ou seja, do interesse dos madeirenses.
Recusei tudo isto para a Madeira e recuso tudo isto para Portugal. Por isso abalancei-me a apresentar uma Moção de Estratégia Global onde o essencial é aplicação do programa do Socialismo Democrático para sairmos da crise em que a Direita neoliberal lançou a Europa toda. E a Direita portuguesa, PSD e CDS quer mais: quer tirar o subsídio de férias e o subsídio de Natal, quer despedimentos em massa da função pública, quer pôr os pobres a pagar a saúde, a escola e a segurança social e os ricos a ter escola privada, as clínicas e os SPA’s e as seguradoras a ser pagas com os nossos impostos. A Direita quer o FMI e a destruição do Estado Social. Nós defendemos a soberania da Pátria Portuguesa e a Autonomia da Madeira.
A minha moção ao Congresso propõe mais impostos ao sistema financeiro que criou a crise, que os salários dos funcionários públicos voltem a ser repostos, que as parceiras público-privadas sejam revistas e eventualmente denunciadas, que as empresas sejam apoiadas quando exportam e criam riqueza e postos de trabalho, promovendo uma justa distribuição da riqueza.
São estas e outras propostas que constam da Moção “Mais PS: Portugal como desígnio de si próprio”.
Pela Autonomia do PS-Madeira, pela Autonomia da Madeira e do projecto do Socialismo Democrático, a todos os Socialistas peço que vão votar e votem em consciência. Todos os Socialistas são necessários defender a nossa Ideologia e para enfrentar o Futuro.
Artigo de opinião publicado no DN, 22.03.11
Propus que nada disso fosse aplicado na Madeira e que o Governo do PSD usasse das competências autonómicas para não cortar salários, para criar um complemento solidário para idosos e um complemento aos abonos de família. Se a Madeira está à rasca é porque o Governo do PSD esbanjou, escandalosamente, o dinheiro campos de golfe, em estádios, marinas, parcerias público-privadas mal negociadas e em prejuízo do interesse público, ou seja, do interesse dos madeirenses.
Recusei tudo isto para a Madeira e recuso tudo isto para Portugal. Por isso abalancei-me a apresentar uma Moção de Estratégia Global onde o essencial é aplicação do programa do Socialismo Democrático para sairmos da crise em que a Direita neoliberal lançou a Europa toda. E a Direita portuguesa, PSD e CDS quer mais: quer tirar o subsídio de férias e o subsídio de Natal, quer despedimentos em massa da função pública, quer pôr os pobres a pagar a saúde, a escola e a segurança social e os ricos a ter escola privada, as clínicas e os SPA’s e as seguradoras a ser pagas com os nossos impostos. A Direita quer o FMI e a destruição do Estado Social. Nós defendemos a soberania da Pátria Portuguesa e a Autonomia da Madeira.
A minha moção ao Congresso propõe mais impostos ao sistema financeiro que criou a crise, que os salários dos funcionários públicos voltem a ser repostos, que as parceiras público-privadas sejam revistas e eventualmente denunciadas, que as empresas sejam apoiadas quando exportam e criam riqueza e postos de trabalho, promovendo uma justa distribuição da riqueza.
São estas e outras propostas que constam da Moção “Mais PS: Portugal como desígnio de si próprio”.
Pela Autonomia do PS-Madeira, pela Autonomia da Madeira e do projecto do Socialismo Democrático, a todos os Socialistas peço que vão votar e votem em consciência. Todos os Socialistas são necessários defender a nossa Ideologia e para enfrentar o Futuro.
Artigo de opinião publicado no DN, 22.03.11
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